La muerte del ornamento según Hermann Broch (ca. 1911)
DOI:
https://doi.org/10.4013/arq.2014.101.05Resumen
En su primera novela, la trilogía Los sonámbulos, publicada entre 1930 y 1932, el escritor austríaco Hermann Broch –uno de los mayores representantes de la literatura crítica de la Viena finisecular junto a Robert Musil y Joseph Roth– introdujo en medio de la trama largos excursos ensayísticos que arrancan con un discurso sobre el ornamento arquitectónico. Para Broch, la singularidad de su presente radicaba en “el hecho de que una época prisionera de la muerte y del infierno tenga que vivir dentro de un estilo incapaz de producir lo ornamental”. La teoría brochiana del ornamento, en abierta oposición a la de Adolf Loos, proviene de las primeras preocupaciones estéticas del escritor, formuladas justo cuando estalló la polémica de la Looshaus en la Michaelerplatz de Viena hacia 1910.
Palabras clave: Hermann Broch, ornamento, estilo, Adolf Loos, Escuela de Viena.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Concedo a Revista Arquiteturarevista o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Também me responsabilizo integralmente pelos direitos autorais de imagens, fotos e dados incluídos no trabalho submetido. Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo e de seus dados e imagens.
Me responsabilizo pela aprovação junto aos conselhos de ética específicos para cada fim, sempre que necessário.