O atomismo lógico como modelo para uma teoria do direito
DOI:
https://doi.org/10.4013/rechtd.2023.152.02Abstract
: Logical atomism, with its claim to reduce the world to linguistic atoms, if taken in a weak aspect, one that can be employed for the reconstruction of the world without ontological commitments, can be useful for the formulation of a legal theory that seeks to explain what the “law” is exclusively on normative basis, without this meaning the denial of the heterogeneity of meanings that the term carries, because it is a clipping, whereby the legal norms in a dynamic sense, taken as atoms of the model, make up the legal order by correlating themselves, but, statically, even though they are elementary, they can still be analyzed in criteria.
References
ABBAGNANO, N. 2000. Dicionário de filosofia. Tradução da 1 ed. brasileira coordenada e revista por: Alfredo Bosi; revisão da tradução e tradução dos novos textos de: Ivone Castilho Benedetti. 4 ed. São Paulo, Martins Fontes, 1232 p.
ALEXY, R. 2009. Conceito e validade do direito. Tradução de: Gercélia Batista de Oliveira Mendes. São Paulo, WMF Martins Fontes, 144 p.
ARISTÓTELES. 1987. Acerca de la generación y la corrupción. Traducción por: Ernesto la Croce y Alberto Bernabé Pajeres. Madrid, Gredos, 366 p.
AUSTIN, J. L. 2019. Cómo hacer cosas con palabras. Traducción de: Genaro R. Carrió y Eduardo A. Rabossi. Barcelona, Paidós, 224 p.
AZEREDO, J. C. 2003. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo, Publifolha, 583 p.
BARNES, J. 2003. Filósofos pré-socráticos. Tradução de: Julio Fischer. São Paulo, Martins Fontes, 368 p.
BOBBIO, N. 2007. As sanções positivas. In: Id. Da estrutura à função: novos estudos de teoria do direito. Tradução de: Daniela Beccaccia Versiani. Barueri, Manole, p. 23-32.
______. 1999. Teoria do ordenamento jurídico. Tradução de: Maria Celeste C. J. Santos. 10 ed. Brasília, Universidade de Brasília, 184 p.
BUNGE, M. 2012. Dicionário de filosofia. Tradução de: Gita K. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 416 p.
BYNUM, W. 2019. Uma breve história da ciência. Tradução de: Iuri Abreu. Porto Alegre, L&PM, 312 p.
CAMARA JR., J. M. 2011. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 28.ed. Petrópolis, Vozes, 336 p.
CARNAP, R. 1980. Testabilidade e significado. In: Id. Coletânea de textos. Tradução de: Pablo Rubén Mariconda. São Paulo, Abril Cultural, p. 171-219. (Os pensadores).
CARVALHO, P. B. 1999. Fundamentos jurídicos da incidência. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 270 p.
COSTA, V. 2021. As cláusulas pétreas e [a] norma de (in)competência ou uma história de Ulisses as sereias. Revista de direito brasileira, 28(11):16-33. DOI: http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2021.v28i11.4196
COSTA, V. 2023. No princípio era a norma fundamental? In: COSTA, V.; VALLE, M. (Coord.). Estudos sobre a teoria pura do direito: homenagem aos 60 anos de publicação da 2ª edição da obra de Hans Kelsen. São Paulo, Almedina, p. 111-197.
COSTA, V. 2024. Teoria trilógica do tributo: um estudo normativo sobre tributação, competência e lançamento. São Paulo, Noeses, 392 p.
CUNHA, A. G. 2010. Dicionário etimológico da língua portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro, Lexikon, 744 p.
DAINTITH, J.; RENNIE, R. 2005. The facts on file dictionary of physics. 4 ed. New York, Facts on File, 278 p.
DUBOIS, J.; GIACOMO, M.; GUESPIN, L.; MARCELLESI, C.; MARCELLESI, J.; MEVEL, J. 2001. Dicionário de lingüística. 8.ed. Tradução de: Frederico Pessoa de Barros, Gesuína Domenica Ferretti, Dr. John Robert Schmitz, Dra. Leonor Scliar Cabral, Maria Elizabeth Leuba Salum e Valter Khedi. São Paulo, Cultrix, 624 p.
ECO, U. 1991. A estrutura ausente. 7 ed. Tradução de: Pérola de Carvalho. São Paulo, Perspectiva, 426 p.
EINSTEIN, A. 1999. A teoria da relatividade especial e geral. Tradução de: Carlos Roberto Nogueira de Freitas. Rio de Janeiro, Contraponto, 136 p.
FREGE, G. 2009. Função e conceito. In: Id. Lógica e filosofia da linguagem. Tradução de: Paulo Alcoforado. 2.ed. São Paulo, EDUSP, p. 81-110.
______. 2009. Sobre o sentido e a referência. In: Id. Lógica e filosofia da linguagem. Tradução de: Paulo Alcoforado. 2 ed. São Paulo, EDUSP, p. 129-158.
GRAÇA, A. S. 2006. Atomismo lógico. In: BRANQUINHO, J.; MURCHO, D.; GOMES, N. G. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. São Paulo, Martins Fontes, p. 83-91.
HAWKING, S. 2015. Uma breve história do tempo. Tradução de: Cássio de Arantes Leite. Rio de Janeiro, Intrínseca, 256 p.
HEGEL, G. W. F. 2000. Preleções sobre a história da filosofia. In: SOUZA, J. C. (super.). Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários. Tradução de: Ernildo Stein. São Paulo, Nova Cultura, p. 42-46
HEGENBERG, L. 1995. Dicionário de lógica. São Paulo, EPU, 232 p.
HUME, D. 2009. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o método experimental de raciocínio nos assuntos morais. Tradução de: Débora Danowski. 2 ed. São Paulo, UNESP, 760 p.
KANT, I. 2017. Metafísica dos costumes. 3 ed. Tradução de: Edson Bini. São Paulo, Edipro, 288 p.
KELSEN, H. 2001. Causalidade e imputação. In: Id. O que é justiça?: a justiça, o direito e a política no espelho da ciência. Tradução de: Luís Carlos Borges. São Paulo, Martins Fontes, 2001, p. 323-348.
______. 1986. Teoria geral das normas. Tradução de: José Florentino Duarte. Porto Alegre, Sérgio A. Fabris, 510 p.
______. 2005. Teoria geral do direito e do estado. Tradução de: Luís Carlos Borges. 4 ed. São Paulo, Martins Fontes, 637 p.
______. 1998 Teoria pura do direito. Tradução de: João Baptista Machado. 6 ed. São Paulo, Martins Fontes, 427 p. (2 ed., 1960).
KUHN, T. S. 2011. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. 11 ed. São Paulo, Perspectiva, 324 p.
MERKL, A. J. 2018. Prolegômenos para uma teoria da construção escalonada do direito. In: Id. Escritos de teoria do direito. Tradução de: Matheus Pelegrino da Silva. São Leopoldo, UNISINOS, p. 257-308.
NEWTON, I. 1987. Princípios matemáticos da filosofia natural. Tradução de Carlos Lopes de Mattos e Pablo Rubén Mariconda. São Paulo, Nova Cultural, 238 p.
NIETZSCHE, F. 1990, O nascimento da filosofia na época da tragédia grega. In: SOUZA, J. C. (Super.). Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários. Tradução de: Rubens Rodrigues Torres Filhos. São Paulo, Nova Cultura, p. 62-64.
PALAU, G. 2002. Introducción filosófica a las lógicas no clásicas. Barcelona, Gedisa, 208 p.
PERELMAN, C. OLBRECHTS-TYTECA, L. 2005. Tratado da argumentação: a nova retórica. 2.ed. Tradução de: Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo, Martins Fontes, 680 p.
PLATÃO. 2007. Diálogos I: Teeteto (ou Do conhecimento); Sofista (ou Do ser); Protágoras (ou Sofistas). Tradução de: Edson Bini. Bauru, Edipro, 336 p.
PONTES DE MIRANDA, F. C. 2000. Tratado de direito privado. Parte Geral: Introdução. Pessoas físicas e jurídicas. Tomo I. Atualização de: Vilson Rodrigues Alves. 2 ed. Campinas, Bookseller, 669 p.
POPPER, K. R. 2004. A lógica da pesquisa científica. Tradução de: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 11 ed. São Paulo, Cultrix, 456 p.
______. 2009. Modelos, instrumentos e verdade: o estatuto do princípio da racionalidade nas ciências sociais. In: NOTTURNO, M. A. (org.). O mito do contexto. Tradução de: Paula Taipas. Lisboa, Edições 70, [s/d], p. 189-222.
RAZ, J. 2012. O conceito de sistema jurídico: uma introdução à teoria dos sistemas jurídicos. Tradução de: Maria Cecília Almeida. São Paulo, WMF Martins Fontes, 338 p.
ROBLES, G. 2005. O direito como texto: quatro estudos de teoria comunicacional do direito. Tradução de: Roberto Barbosa Alves. Barueri, 124 p.
RUSSELL, B. 1989. A filosofia do atomismo lógico. In: Id. Ensaios escolhidos. Tradução de: Pablo Rubén Mariconda. 3 ed. São Paulo, Nova Cultura, p. 53-135.
______. 1989. O que é uma ciência empírica? In: Id. Ensaios escolhidos. Tradução de: Pablo Rubén Mariconda. 3 ed. São Paulo, Nova Cultura, p. 163-168.
______. 2013. Atomismo lógico. In: Id. Lógica y conocimiento. Traducción de: Javier Muguerza. Barcelona, RBA Libros, p. 505-537.
SAUSSURE, F. 2003. Curso de lingüística geral. Tradução de: Antonio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. 25.ed. São Paulo, Cultrix, 312 p.
SANTOS, L. H. L. 2001. A essência da proposição e a essência do mundo. In: WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Tradução de: Luiz Henrique Lopes dos Santos. 3.ed. São Paulo, USP, p. 11-112.
SANTOS, P. 2006. Princípio da composicionalidade. In: BRANQUINHO, J.; MURCHO, D.; GOMES, N. G. (ed.). Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. São Paulo, Martins Fontes, p. 149-151.
SCHÖPKE, R. 2010. Dicionário filosófico: conceitos fundamentais. São Paulo, Martins Fontes, 256 p.
SHAPIRO, S. J. 2014. Legalidad. Traducción de: Diego M. Papayannis y Lorena Ramírez Ludenã. Madrid, Marcial Pons, 513 p.
SOUZA, J. C. (Super.). 2000. Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários. Tradução de: Ernildo Stein. São Paulo, Nova Cultura, 320 p.
VERDROSS, A. 2013. O fundamento do direito internacional. Revista de direito internacional, 10(2):1-33.
VILANOVA, L. 2005. As estruturas lógicas e o sistema de direito positivo. 3 ed. São Paulo, Noeses, 342 p.
______. 2000. Causalidade e relação no direito. 4 ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 294 p.
______. 1976. Lógica jurídica. São Paulo, Bushatsky, 176 p.
WITTGENSTEIN, L. 2014. Investigações filosóficas. Tradução de: Marcos G. Montagnoli. 9 ed. Petrópolis, Vozes, 349 p.
______. 2001. Tractatus logico-philosophicus. Tradução de: Luiz Henrique Lopes dos Santos. 3.ed. São Paulo, USP, 294 p.
WRIGHT, G. H. 1951. Deontic logic. Mind, Oxford University Press, 60(237):1-15.
______. 1970. Norma y acción: una investigación lógica. Traducción de: Pedro Garcia Ferrero. Madrid: Editorial Tecnos, 158 p.
Downloads
Published
Issue
Section
License
I grant the journal RECHTD the first publication of my article, licensed under Creative Commons Attribution license (which allows sharing of work, recognition of authorship and initial publication in this journal).
I confirm that my article is not being submitted to another publication and has not been published in its entirely on another journal. I take full responsibility for its originality and I will also claim responsibility for charges from claims by third parties concerning the authorship of the article.
I also agree that the manuscript will be submitted according to the journal’s publication rules described above.