Verso e Reverso https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso pt-BR Verso e Reverso 1806-6925 <p>Concedo a <strong><em>Revista </em><em>Verso e Reverso</em></strong> o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).</p><p>Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.</p><p>Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da <em><strong>Revista Verso e Reverso</strong></em> acima explicitadas.<br /><br /></p> Apresentação https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/18458 Beatriz Marocco Copyright (c) 2019-05-17 2019-05-17 33 82 1 1 10.4013/18458 Qual conceito de ciência fundamenta as Teorias da Comunicação? Um estudo exploratório do “cânone” https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.01 <span id="docs-internal-guid-76e4ac59-7fff-3952-2ba2-a719aae2f44d"><span id="docs-internal-guid-cc746f16-7fff-97bc-21d3-1890947f7e2f"><p dir="ltr">Qual conceito de ciência fundamenta as Teorias da Comunicação? Este trabalho delineia alguns aspectos dessa questão a partir da análise das noções de “ciência” presentes no cânone das teorias da Comunicação, tal como apresentado nos livros-textos dessa disciplina publicados entre 1996 e 2015. O argumento se divide em três partes: (1) institucionalmente, há procedimentos que remetem os estudos de Comunicação ao conceito clássico de “ciência”; no entanto (2) os problemas epistemológicos da área desafiam esse direcionamento, sobretudo na definição de “teoria”, indicando (3) uma necessidade de pensar uma “ciência” para além da definição clássica, próxima do sentido original da palavra – a ciência como saber.</p><p dir="ltr">Palavras-chave: Teoria da Comunicação. Epistemologia. Ciência. Pesquisa.</p></span></span> Luís Mauro Sá Martino Fabíola Ballarati Chechetto Copyright (c) 2019-02-18 2019-02-18 33 82 2 10 10.4013/ver.2019.3382.01 Agonística expressa em circulação: o Papa Francisco como articulador de sentidos https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.02 <p>Este trabalho é um recorte a partir do objeto empírico da pesquisa de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Unisinos, inscrito na linha de pesquisa de Midiatização e Processos Sociais, que tem como objetivo geral de perceber as particularidades e lógicas em que ocorrem os embates interacionais, e como o Papa Francisco articula a disputa de sentidos do debate, tendo que responder a todos os públicos. Para esse artigo, nos detemos a fazer um estudo de caso que se constitui em dois episódios, sendo a primeira coletiva de imprensa concedida pelo pontífice no voo de retorno do Brasil em julho de 2013, e o casamento realizado no voo de retorno do Chile em janeiro de 2018. A partir do cenário da midiatização, nos propomos a investigar como esse espaço em voo incide sobre operações de construção da imagem do Papa Francisco.</p><p>Palavras-chave: Papa Francisco. Imagem. Circulação midiática. Dispositivo interacional. Agonística.</p> Tatiani Milani Ana Paula da Rosa Copyright (c) 2019-05-04 2019-05-04 33 82 11 24 10.4013/ver.2019.3382.02 Extensão da publicidade, imediacia e hibridação com a cultura cotidiana https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.03 <p>O presente texto parte da constatação de que o mercado de comunicação utiliza atualmente o que tem sido chamado de <em>live marketing</em>, mas compreendendo-o como algo distinto da publicidade. Os autores deste artigo buscam a compreensão do <em>live marketing </em>– caracterizado pela imediacia e hibridação com a vida cotidiana – em suas práticas de mercado, e propõem, para o entendimento conceitual, uma leitura crítica com base na articulação de diferentes teorias e conceitos: semiosfera (Semiótica Russa); remediação (McLuhan; Bolter e Grusin); retórica do direto (Sodré). Com isto, os autores repensam as fronteiras e limites da publicidade atual, defendendo que seu redimensionamento ontológico ainda está para ser compreendido e conceituado.</p><p>Palavras-chave: Publicidade. Imediacia. Cultura cotidiana. <em>Live marketing</em>.</p> Guilherme Nery Atem Fernanda Ferreira de Abreu Copyright (c) 2019-01-03 2019-01-03 33 82 25 32 10.4013/ver.2019.3382.03 Puzzles films: a narrativa não linear de Christopher Nolan no filme Dunkirk https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.04 <p>A pesquisa realizada neste estudo concentra-se na construção de narrativas cinematográficas, mais especificamente no filme <em>Dunkirk</em> (2017), do cineasta Christopher Nolan, a qual se apresenta de maneira não linear, caracterizada por ser um <em>puzzle film</em>. O objeto empírico do estudo apresenta histórias de três personagens distintos que estão incluídos em um mesmo relato. Alguns fatos se repetem e ações passam na tela mais de uma vez, sob diferentes perspectivas. Nesse contexto, a pesquisa reconhece e compreende como estas técnicas narrativas são construídas. Para este fim, foi realizado um levantamento teórico com especificações de diferentes tipos de narrativas cinematográficas, atentando para questões temporais e espaciais.</p><p>Palavras-chave: Cinema. Narrativa. Não-linearidade. <em>Puzzle Film</em>.</p> Michele Kapp Trevisan Leonardo Oliveira Dalla Porta Copyright (c) 2019-02-17 2019-02-17 33 82 33 48 10.4013/ver.2019.3382.04 Os sentidos da cidade https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.05 <p>O artigo trata da cidade simbólica. Apresenta pistas epistemológicas para compreender a cidade como uma experiência sensória nos seus arranjos simbólicos e cultural. Aqui propomos um caminhar pela cidade explorando-a pela perspectiva do indivíduo, do ser, do corpo. Tratamos da experiência dos cinco sentidos no contexto da cidade: audição, visão, olfato, paladar e tato, e propomos uma construção de sentidos entre os sujeitos que se comunicam na cidade e entre o sujeito e a cidade.</p><p>Palavras-chave: Comunicação. Comunicação urbana. Símbolos. Sentidos.</p> Thiago Tavares das Neves Gustavo Leite Sobral Copyright (c) 2019-01-31 2019-01-31 33 82 49 57 10.4013/ver.2019.3382.05 Sobre os rastros da reportagem: a experiência de duas repórteres brasileiras na Palestina https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.06 <p>O presente artigo faz aproximações em torno da experiência e da narrativa de duas repórteres brasileiras, Helena Salem e Adriana Mabilia, na cobertura da questão Palestina. Em diferentes momentos, elas sintetizam em livro um percurso intenso de reportagem em torno do tema. <em>Palestinos, os novos judeus</em>, publicado em 1977 por Salem, e <em>Viagem à Palestina: prisão a céu aberto</em>, lançado por Mabilia em 2013, esticam no tempo possíveis sentidos para o conflito entre israelenses e palestinos. A cartografia que compõem é fruto da posição narrativa e da política de fontes exploradas pelas escritoras. Ambas mulheres, vindas de um país em desenvolvimento, jornalistas e interessadas pessoalmente em problematizar as condições que tornaram possível o tempo e o espaço que decidem explorar. As pistas que ofertam no narrar não reiteram naturalizações acerca do tema, esforço que permite também debater alguns aspectos da prática jornalística a partir de seus livros.</p><p>Palavras-chave: Jornalismo. Narrativa. Livros. Palestina. Brasil.</p> Reges Schwaab Mateus Quevedo Cleusa Jung Jéssica Hock Copyright (c) 2019-03-11 2019-03-11 33 82 58 66 10.4013/ver.2019.3382.06 Cuando el periodista es el testimonio en el centro del relato https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.07 <p>Las historias particulares son un ejemplo de indagación en profundidad y de búsqueda de memorias individuales que, de algún modo, ponen al testimonio en el centro del relato. Además de las víctimas o de los actores de los conflictos armados, los periodistas tienen sus historias de memoria: generalmente son los primeros a llegar a las escenas, se enfrentan a retos insólitos al registrar cómo los cuerpos y los territorios fueron violentados, resisten a no convertirse en instrumento de otros. Ante las historias de memoria de los demás, el periodista olvida sus historias mínimas. El artículo establece un análisis acerca del periodismo y sus formas de hacer, narrar y recrear la memoria a partir de las historias particulares de periodistas colombianos que cubrieron el conflicto armado interno. Metodológicamente se basa en entrevistas a profundidad (Fontana, Frey, 2015; Hissa, 2013; Sierra, 1998).</p><p>Palavras-chave: Periodismo. Conflicto. Memoria.Entrevista en profundidad.</p> Angela Zamin Copyright (c) 2019-04-12 2019-04-12 33 82 67 72 10.4013/ver.2019.3382.07