https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/issue/feedVerso e Reverso2019-05-17T16:22:10-03:00Beatriz Maroccobmarocco@unisinos.brOpen Journal Systemshttps://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/18458Apresentação2019-05-17T16:22:10-03:00Beatriz Maroccobmarocco@unisinos.br2019-05-17T00:00:00-03:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.01Qual conceito de ciência fundamenta as Teorias da Comunicação? Um estudo exploratório do “cânone”2019-05-15T16:28:10-03:00Luís Mauro Sá Martinolmsamartino@gmail.comFabíola Ballarati Chechettofabiolachechetto@gmail.com<span id="docs-internal-guid-76e4ac59-7fff-3952-2ba2-a719aae2f44d"><span id="docs-internal-guid-cc746f16-7fff-97bc-21d3-1890947f7e2f"><p dir="ltr">Qual conceito de ciência fundamenta as Teorias da Comunicação? Este trabalho delineia alguns aspectos dessa questão a partir da análise das noções de “ciência” presentes no cânone das teorias da Comunicação, tal como apresentado nos livros-textos dessa disciplina publicados entre 1996 e 2015. O argumento se divide em três partes: (1) institucionalmente, há procedimentos que remetem os estudos de Comunicação ao conceito clássico de “ciência”; no entanto (2) os problemas epistemológicos da área desafiam esse direcionamento, sobretudo na definição de “teoria”, indicando (3) uma necessidade de pensar uma “ciência” para além da definição clássica, próxima do sentido original da palavra – a ciência como saber.</p><p dir="ltr">Palavras-chave: Teoria da Comunicação. Epistemologia. Ciência. Pesquisa.</p></span></span>2019-02-18T00:00:00-03:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.02Agonística expressa em circulação: o Papa Francisco como articulador de sentidos2019-05-15T16:28:10-03:00Tatiani Milanitatimilani10@gmail.comAna Paula da Rosaanarosa208@yahoo.com.br<p>Este trabalho é um recorte a partir do objeto empírico da pesquisa de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Unisinos, inscrito na linha de pesquisa de Midiatização e Processos Sociais, que tem como objetivo geral de perceber as particularidades e lógicas em que ocorrem os embates interacionais, e como o Papa Francisco articula a disputa de sentidos do debate, tendo que responder a todos os públicos. Para esse artigo, nos detemos a fazer um estudo de caso que se constitui em dois episódios, sendo a primeira coletiva de imprensa concedida pelo pontífice no voo de retorno do Brasil em julho de 2013, e o casamento realizado no voo de retorno do Chile em janeiro de 2018. A partir do cenário da midiatização, nos propomos a investigar como esse espaço em voo incide sobre operações de construção da imagem do Papa Francisco.</p><p>Palavras-chave: Papa Francisco. Imagem. Circulação midiática. Dispositivo interacional. Agonística.</p>2019-05-04T00:00:00-03:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.03Extensão da publicidade, imediacia e hibridação com a cultura cotidiana2019-05-15T16:28:10-03:00Guilherme Nery Atemgui.nery@globo.comFernanda Ferreira de Abreufeabreu82@hotmail.com<p>O presente texto parte da constatação de que o mercado de comunicação utiliza atualmente o que tem sido chamado de <em>live marketing</em>, mas compreendendo-o como algo distinto da publicidade. Os autores deste artigo buscam a compreensão do <em>live marketing </em>– caracterizado pela imediacia e hibridação com a vida cotidiana – em suas práticas de mercado, e propõem, para o entendimento conceitual, uma leitura crítica com base na articulação de diferentes teorias e conceitos: semiosfera (Semiótica Russa); remediação (McLuhan; Bolter e Grusin); retórica do direto (Sodré). Com isto, os autores repensam as fronteiras e limites da publicidade atual, defendendo que seu redimensionamento ontológico ainda está para ser compreendido e conceituado.</p><p>Palavras-chave: Publicidade. Imediacia. Cultura cotidiana. <em>Live marketing</em>.</p>2019-01-03T00:00:00-02:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.04Puzzles films: a narrativa não linear de Christopher Nolan no filme Dunkirk2019-05-15T16:28:10-03:00Michele Kapp Trevisanmyxakapp@gmail.comLeonardo Oliveira Dalla Portaleooliveira6@hotmail.com<p>A pesquisa realizada neste estudo concentra-se na construção de narrativas cinematográficas, mais especificamente no filme <em>Dunkirk</em> (2017), do cineasta Christopher Nolan, a qual se apresenta de maneira não linear, caracterizada por ser um <em>puzzle film</em>. O objeto empírico do estudo apresenta histórias de três personagens distintos que estão incluídos em um mesmo relato. Alguns fatos se repetem e ações passam na tela mais de uma vez, sob diferentes perspectivas. Nesse contexto, a pesquisa reconhece e compreende como estas técnicas narrativas são construídas. Para este fim, foi realizado um levantamento teórico com especificações de diferentes tipos de narrativas cinematográficas, atentando para questões temporais e espaciais.</p><p>Palavras-chave: Cinema. Narrativa. Não-linearidade. <em>Puzzle Film</em>.</p>2019-02-17T00:00:00-03:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.05Os sentidos da cidade2019-05-15T16:28:10-03:00Thiago Tavares das Nevesnevesthiago1@hotmail.comGustavo Leite Sobralgustavosobral1041@gmail.com<p>O artigo trata da cidade simbólica. Apresenta pistas epistemológicas para compreender a cidade como uma experiência sensória nos seus arranjos simbólicos e cultural. Aqui propomos um caminhar pela cidade explorando-a pela perspectiva do indivíduo, do ser, do corpo. Tratamos da experiência dos cinco sentidos no contexto da cidade: audição, visão, olfato, paladar e tato, e propomos uma construção de sentidos entre os sujeitos que se comunicam na cidade e entre o sujeito e a cidade.</p><p>Palavras-chave: Comunicação. Comunicação urbana. Símbolos. Sentidos.</p>2019-01-31T00:00:00-02:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.06Sobre os rastros da reportagem: a experiência de duas repórteres brasileiras na Palestina2019-05-15T16:28:10-03:00Reges Schwaabreges.ts@gmail.comMateus Quevedomateus_dooh@live.comCleusa Jungjung_cleusa@hotmail.comJéssica Hockhock.jessica@gmail.com<p>O presente artigo faz aproximações em torno da experiência e da narrativa de duas repórteres brasileiras, Helena Salem e Adriana Mabilia, na cobertura da questão Palestina. Em diferentes momentos, elas sintetizam em livro um percurso intenso de reportagem em torno do tema. <em>Palestinos, os novos judeus</em>, publicado em 1977 por Salem, e <em>Viagem à Palestina: prisão a céu aberto</em>, lançado por Mabilia em 2013, esticam no tempo possíveis sentidos para o conflito entre israelenses e palestinos. A cartografia que compõem é fruto da posição narrativa e da política de fontes exploradas pelas escritoras. Ambas mulheres, vindas de um país em desenvolvimento, jornalistas e interessadas pessoalmente em problematizar as condições que tornaram possível o tempo e o espaço que decidem explorar. As pistas que ofertam no narrar não reiteram naturalizações acerca do tema, esforço que permite também debater alguns aspectos da prática jornalística a partir de seus livros.</p><p>Palavras-chave: Jornalismo. Narrativa. Livros. Palestina. Brasil.</p>2019-03-11T00:00:00-03:00Copyright (c) https://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2019.3382.07Cuando el periodista es el testimonio en el centro del relato2019-05-15T16:28:10-03:00Angela Zaminangelazamin@gmail.com<p>Las historias particulares son un ejemplo de indagación en profundidad y de búsqueda de memorias individuales que, de algún modo, ponen al testimonio en el centro del relato. Además de las víctimas o de los actores de los conflictos armados, los periodistas tienen sus historias de memoria: generalmente son los primeros a llegar a las escenas, se enfrentan a retos insólitos al registrar cómo los cuerpos y los territorios fueron violentados, resisten a no convertirse en instrumento de otros. Ante las historias de memoria de los demás, el periodista olvida sus historias mínimas. El artículo establece un análisis acerca del periodismo y sus formas de hacer, narrar y recrear la memoria a partir de las historias particulares de periodistas colombianos que cubrieron el conflicto armado interno. Metodológicamente se basa en entrevistas a profundidad (Fontana, Frey, 2015; Hissa, 2013; Sierra, 1998).</p><p>Palavras-chave: Periodismo. Conflicto. Memoria.Entrevista en profundidad.</p>2019-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c)