Perspectiva Econômica
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pt-BRPerspectiva Econômica1808-575X<p>Concedo a Revista <strong><em>Perspectiva Econômica</em></strong> o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).</p><p>Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.</p><p>Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Perspectiva Econômica acima explicitadas.<br /><br /></p>Financeirização e mercado de trabalho: uma discussão teórica
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<p>A financeirização, compreendida como uma ramificação do processo de acumulação capitalista têm reconfigurado a economia global, condicionando-a a atuação dos agentes econômicos e manifestando-se na própria dimensão da riqueza financeira, passando a ter um papel de destaque ao impor o comportamento dos indivíduos e das firmas, determinando o padrão de consumo das famílias e a alocação de recursos entre as parcelas da sociedade pelos canais de distribuição de renda. Por esta ótica, este artigo visa contribuir com as discussões teóricas sobre a temática expansionista da financeirização e suas ramificações no comportamento das unidades produtivas, as firmas, bem como os efeitos deletérios deste processo na esfera do trabalho. Discutiremos o papel das unidades produtivas e sua trajetória de crescimento, bem como a atuação das Empresas Transnacionais imerso ao cenário de expansão do capitalismo a nível mundial.</p>Edna Silva Fonseca
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2023-05-302023-05-301811910.4013/pe.2022.181.01Análise do poder de compra do salário-mínimo a partir da alteração do processo de correção do salário estabelecido em 2007
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<p>Desde o início da organização social do trabalho, o salário mínimo desempenha um papel relevante na vida dos trabalhadores, procurando garantir que estes recebam uma remuneração digna pela sua mão-de-obra. No Brasil, este valor passa por um reajuste anual e, no ano de 2007, foi proposto que este reajuste passasse a se basear em uma fórmula matemática composta pelo Produto Interno Bruto e pelo índice de inflação medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, obtendo assim ganhos reais acima do aumento geral dos preços. Este estudo busca compreender o comportamento do salário mínimo após a implementação desta regra, comparando a sua evolução aos diferentes níveis de inflação medidos no Brasil e avaliando a sua eficiência frente às novas variáveis adicionadas ao seu reajuste. Através deste estudo, observou-se que o salário mínimo apresentou ganhos reais ao aplicar o Produto Interno Bruto como variável de acréscimo à inflação, entretanto observou-se que após crises econômicas onde a variação do Produto Interno Bruto foi negativa, não houve aumento real significativo nos ganhos do salário mínimo para os trabalhadores.</p>Yasmin Ertel
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