Do mito do desenvolvimento econômico ao mito do progresso: uma homenagem a Celso Furtado e Gilberto Dupas

Autores

  • Clério Plein Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Bolsista CAPES - Processo nº 1409-11-5.
  • Eduardo Ernesto Filippi Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.4013/pe.2012.81.02

Resumo

O objetivo do ensaio é fazer uma homenagem a Celso Furtado e Gilberto Dupas através de uma leitura cruzada das obras O mito do desenvolvimento econômico (Furtado, 1974) e O mito do progresso (Dupas, 2006). Nessas duas obras, os autores chegam à mesma conclusão: o desenvolvimento/progresso é um mito. Com base na discussão sobre a questão ambiental na economia, o foco em dois temas (meio ambiente e pobreza), as diferenças teórico-metodológicas e os períodos históricos, pretende-se dialogar com esses autores, procurando entender diferenças   semelhanças nas suas ideias. De modo geral, conclui-se que ambos consideram o desenvolvimento/progresso um mito, uma vez que, da forma como ocorre, traz consigo a destruição da natureza e a persistência da pobreza e das desigualdades sociais.

Palavras-chave: Teoria Econômica, meio ambiente, pobreza.

Biografia do Autor

Clério Plein, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Bolsista CAPES - Processo nº 1409-11-5.

Bacharel em Economia Doméstica (UNIOESTE), Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Rural (UFRGS). Professor da UNIOESTE.

Eduardo Ernesto Filippi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Economista, Mestre em Economia Rural e Doutor em Economia Política. Professor da UFRGS.

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Publicado

2012-04-04

Edição

Seção

Artigos