Filosofia Unisinos
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia
<p>A revista <strong><em>Filosofia Unisinos</em></strong> é uma publicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com periodicidade de três fascículos por ano de forma continuada, e tem como objetivo principal publicar artigos originais de pesquisadores brasileiros e estrangeiros. A política editorial segue a comunicação de pesquisa no <em>modus operandi</em> de Ciência Aberta. Textos podem ser redigidos em português, inglês ou espanhol.<span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;"> </span><span style="font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif; font-size: 0.875rem;">Qualis/Capes A1.</span></p>Unisinospt-BRFilosofia Unisinos1984-8234<p>Concedo a revista <strong><em>Filosofia Unisinos – Unisinos Journal of Philosophy </em></strong>o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).</p> <p>Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.</p> <p> </p>Individuación en Margaret Cavendish
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28282
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Para Cavendish la teoría de la individuación consiste en un proceso causal en el que la propia materia infinita constituye los individuos a partir de su propio movimiento. Este trabajo se propone analizar el proceso de individuación en su obra Philosophical Letters (1664). Para ello dividiremos el artículo en dos partes. Primero, caracterizaremos la materia infinita, sus partes y su relación mereológica. Luego, examinaremos el rol de la materia infinita en la individuación de las criaturas, es decir, de los individuos, en tanto relación de causa-efecto. La hipótesis a defender es que dicho proceso de individuación establece una relación todo-partes donde el todo es la causa primera sin que eso implique que las partes no puedan ser causas eficientes u ocasionales, por lo que tienen agencia causal.</p> </div> </div> </div>Claudia Aguilar
Copyright (c) 2025 Claudia Aguilar
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311310.4013/fsu.2025.263.12Epistemologia estoica na teoria da percepção de Margaret Cavendish
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28279
<p>Estudos recentes têm explorado diversos aspectos da epistemologia de Cavendish, e alguns conceitos de sua filosofia da natureza demonstraram remontar à mecânica e à etiologia estóicas. Este artigo argumenta que houve também uma influência significativa da epistemologia da primeira Stoa na teoria da <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">percepção da duquesa, tornada possível por suas leituras de Thomas Stanley. Ao comparar os traços centrais da impressão sensorial estóica (cataleptike) com a dupla percepção (regular) cavendisheana, mostro que revelar essa influência nos ajuda a compreender melhor suas obras filosóficas tardias.</span></p>Matheus Tonani
Copyright (c) 2025 Matheus Tonani
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/fsu.2025.263.13Apresentação
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28907
Inácio HelferLeonardo Marques KusslerLuís Miguel Rechiki Meirelles
Copyright (c) 2025 Inácio Helfer
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-082631310.4013/fsu.2025.263.apEsfera pública, senso comum e opinião pública
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28244
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O problema central deste estudo reside na forma como as transformações estruturais da esfera pública impactam a formação e a mobilização do senso comum, em um cenário em que a comunicação se torna cada vez mais mediada por tecnologias digitais e redes sociais. Com isso, surge a necessidade de refletir sobre as mudanças na esfera pública, a influência da opinião pública e as contradições que emergem desse novo contexto. Este estudo busca examinar essas questões à luz da teoria da esfera pública proposta por Jürgen Habermas. O objetivo desta pesquisa é analisar as principais transformações da esfera pública contemporânea, identificando suas características estruturais e as contradições que surgem em seu novo formato. Além disso, busca-se entender como o senso comum se articula com a opinião pública e quais implicações isso tem para a participação cívica e para o exercício da democracia. Para tanto, será explorada a relação entre esses conceitos, destacando suas influências e tensões nas práticas sociais e políticas atuais. A análise tem por base a reconstrução da noção de esfera pública em Habermas e as características da nova mudança estrutural da esfera pública. Apresenta<span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">mos as contradições da ‘nova esfera pública’ habermasiana, questionando a viabilidade de uma esfera pública realmente democrática. A partir desta avaliação explicitamos a relação entre o senso comum, como uma forma de conhecimento massivo e intuitivo, e a opinião pública, investigando como ela é um fenômeno da contradição da opinião em sua expressão imediata. Então, o senso comum e a opinião sofrem o impacto das tecnologias de comunicação nesse processo.</span></p> </div> </div> </div>Agemir BavarescoOscar Pérez Portales
Copyright (c) 2025 Agemir Bavaresco, Oscar Pérez Portales
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/fsu.2025.263.01Sobre o impacto normativo de exigir
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28196
<div class="page" title="Page 2"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Em nossas afirmações cotidianas sobre direitos, frequentemente falamos de demandas como coisas que as pessoas têm e de exigir como algo que elas fazem. Este artigo oferece uma nova interpretação hohfeldiana do impacto normativo da exigência. A Seção I esclarece as noções de demanda e exigência conforme empregadas aqui. A Seção II apresenta a estrutura hohfeldiana subjacente à análise, explica minha escolha de abordagem interpretativa e destaca um ponto-chave de divergência em relação às três variantes dominantes – a saber, minha decisão de manter a distinção hohfeldiana entre poderes e reivindicações. As Seções III e IV examinam as teorias de Carl Wellman e Margaret Gilbert. Embora eu concorde com ambos os autores que exigir cria uma nova razão para o portador do dever cumprir, questiono suas explicações sobre o impacto normativo dessa razão. Na Seção V, proponho uma teoria alternativa: exigir funciona como um gatilho, prima facie, para a reconsideração de descumprimentos anteriores e fornece uma nova razão para o cumprimento que pode – dependendo do contexto – alterar o equilíbrio de razões em favor do cumprimento do dever. A Seção VI conclui com um resumo do argumento.</p> </div> </div> </div>Daniel Simão Nascimento
Copyright (c) 2025 Daniel Simão Nascimento
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311110.4013/fsu.2025.263.02Los libres no discriminan
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27433
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>La concepción estoica de libertad “metafísica” nos indica que ésta es una característica de la persona virtuosa y, por ende, de la persona que posee felicidad (eudaimonía). Argumentamos, empujando la antigua concepción estoica de virtud (areté) hacia las concepciones político-morales contemporáneas, que quien es virtuoso y posee la mencionada libertad metafísica, necesariamente, nunca discrimina y siempre tendrá un comportamiento antidiscriminatorio. Proponemos, por ende, que aquellos que son discriminadores y/o fomentan la desigualdad y/o la discriminación se encuentran en una esclavitud metafísica. Planteamos que la causa de la discriminación, siguiendo al estoicismo, radica en equivocadamente considerar a ciertas cuestiones como “bienes” y en desarrollar pasiones con respecto a estas cuestiones. Es decir, la discriminación se origina por no reconocer que sólo el actuar virtuosamente posee valor.</p> </div> </div> </div>Francisco Miguel Ortiz Delgado
Copyright (c) 2025 Francisco Miguel Ortiz Delgado
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/fsu.2025.263.03Método diagramático para a silogística modal
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28305
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Desenvolvo um método diagramático para a Silogística Modal restrita a modalidades de dicto em sua interpretação contemporânea. Este método é uma extensão conservativa de um método diagramático anterior para a Silogística Assertórica. Ele utiliza dois tipos de regras de inferência: as regras de inferência intranível abrigam as regras de inferência do método diagramático para a Silogística Assertórica, enquanto que as regras de inferência interníveis implementam a regra in peiorem de Teofrasto.</p> </div> </div> </div>Frank Thomas Sautter
Copyright (c) 2025 Frank Thomas Sautter
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311310.4013/fsu.2025.263.04Los rendimientos filosóficos del pensamiento de Meister Eckhart en la fenomenología del joven Heidegger
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28458
<p>En el presente artículo se analiza la influencia de Meister Eckhart en el desarrollo de la fenomenología en el joven Heidegger. Partiendo de la primera confrontación con Eckhart en el contexto de su tesis de habilitación, se muestra cómo Heidegger encuentra a lo largo de este periodo en la doctrina de Eckhart aquel impulso esencial que él mismo quería para el desarrollo de su fenomenología: la primacía de la vivencia religiosa sobre las facultades creadas, esto es, un contramovimiento esencial frente a la preeminencia de lo teorético. Consecuentemente, se tratará de presentar cómo Eckhart está presente tanto en el acercamiento fenomenológico al cristianismo primitivo y a San Agustín, como en su lectura alternativa al neoescolasticismo de Aristóteles.</p>Gonzalo Martín-Mozo
Copyright (c) 2025 Gonzalo Martín-Mozo
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/ fsu.2025.263.05A “Segunda Técnica” de Walter Benjamin
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28310
<p>Este artigo procura analisar o conceito de “segunda técnica” de Walter Benjamin para compreender a relação entre humanidade e natureza que ele implica. Este conceito surge em L’œuvre d’art à l’époque de sa reproduction mécanisée, mas tem raízes em textos anteriores. Este artigo pretende ser, em sentido estrito, um contributo para as interpretações do conceito de segunda técnica de Benjamin, e, em sentido geral, um contributo para os debates atuais em torno da técnica e da natureza, no quadro da crise ambiental. Meu argumento é que, desde meados da década de 1920, Benjamin introduz uma concepção de técnica como uma relação entre a humanidade e a natureza. Essa concepção aparece em vários textos do período e é cristalizada no conceito de segunda técnica, do qual o filme é um exemplo ilustrativo. O conceito de segunda técnica, que aparece pela primeira vez em L’œuvre d’art..., tem antecedentes em Einbahnstraße e Theorien des deutschen Faschismus por dois motivos: em ambos os textos, 1) Benjamin define a técnica como uma relação entre a natureza e a humanidade; 2) essa técnica é colocada em oposição a um mau uso da técnica, seja como dominação em Einbahnstraße, seja como destruição em Theorien des deutschen Faschismus. O conceito de segunda técnica representa uma inovação que destaca a natureza dessa relação, que é harmoniosa, e se opõe explicitamente a uma primeira técnica definida pela dominação.</p>Lucía Pinto
Copyright (c) 2025 Lucía Pinto
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/fsu.2025.263.06A redução fenomenológica de Merleau-Ponty
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27762
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Neste artigo procuro contrariar a ideia de que Merleau-Ponty, em “A fenomenologia da perceção”, renuncia por completo à realização de uma ‘redução fenomenológica’. Mostro que Merleau-Ponty não só não rejeita a redução fenomenológica, como os capítulos da secção introdutória consistem precisamente na sua realização. A redução fenomenológica de Merleau-Ponty tem, portanto, como ponto de partida a crítica à noção de sensação. A redução fenomenológica de Merleau-Ponty difere, no entanto, da redução fenomenológica husserliana. Enquanto que, para Husserl, realizar a redução significava suspender a nossa adesão imediata à crença na existência no mundo, para Merleau-Ponty a redução fenomenológica consiste num retorno ao ‘imediato’, ao ‘mundo da vida’ ou ‘campo fenomenal’. Não é possível, portanto, reconduzir, por sua vez, este ‘campo fenomenal’ à sua constituição no interior de uma consciência transcendental. Concluiremos que a razão para a diferença na conceção e realização da redução fenomenológica entre Husserl e Merleau-Ponty está precisamente relacionada com modo como o último concebe o sujeito. O corpo-sujeito de Merleau-Ponty é essencialmente opaco para si <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">mesmo e, portanto, nunca se pode reconstituir em transparência o modo como constitui ou se abre ao mundo.</span></p> </div> </div> </div>Luís Aguiar de Sousa
Copyright (c) 2025 Luís Aguiar de Sousa
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/fsu.2025.263.07Para una cartografía de equipamientos colectivos de poder a finales del siglo XX en Colombia
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27662
<p>El texto traza una cartografía de algunos Equipamientos colectivos de poder a finales del siglo XX e inicios del XXI en Colombia desde algunos presupuestos del trabajo analítico de Félix Guattari en los años setenta. Ello a partir de la identificación de los modos de semiotización, las formas de subjetivación y las prácticas sociales que dichos Equipamientos produjeron y modularon en el territorio. Para dar cuenta de este objetivo se establecen tres momentos. Inicialmente, se caracteriza la comprensión guattariana de Equipamiento colectivo de poder en el contexto de las investigaciones realizadas por el <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">grupo del Centro de Estudios, Investigación y Formación Institucional (CERFI) y la revista Recherches. Posteriormente, se caracterizan algunas prácticas sociales, modos de semiotización y de subjetivación, especialmente vinculados con el conflicto armado y la gestión económica, política y social de corte neoliberal que experimenta el país desde finales de los años ochenta. Además, se analiza la existencia de las máquinas de signos como la radio, la televisión y la Internet y la subjetividad maquínica que estos producen. Finalmente, se señalan los equipamientos jurídicos, conservaduristas, de guerra, de clientelismo y corrupción, su función productiva-semiótica-libidinal y cómo ésta fue contestada por la función de agenciamiento colectivo en la última década.</span></p>Nelson Fernando Roberto Alba
Copyright (c) 2025 Nelson Fernando Roberto Alba
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311410.4013/fsu.2025.263.08Perfeccionismo e antirracismo
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27604
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este artigo defende a necessidade da adoção prévia da virtude política do antirracismo como um passo necessário para a possível realização da justiça corretiva proposta por Charles Mills. Para sustentar isso, será proposto inicialmente o antirracismo como uma das virtudes políticas democráticas, consideradas como aquelas capazes, em conjunto, de afetar a estrutura básica das democracias liberais. Em seguida, o artigo sugere que apenas sociedades em que tal virtude for suficientemente presente poderiam adotar os exigentes princípios de justiça corretiva propostos por Mills para corrigir injustiças acumuladas contra a sua população racializada como não branca, deixando aberta a questão da possibilidade/necessidade de promoção estatal daquela virtude através de um perfeccionismo político.</p> </div> </div> </div> <p> </p>Ricardo Corrêa de AraújoAlceu Maurício Junior
Copyright (c) 2025 Ricardo Corrêa de Araújo, Alceu Maurício Junior
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311510.4013/fsu.2025.263.09Christian Garve como filósofo do Iluminismo
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28255
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>No texto que segue, o objetivo é argumentar que, a despeito do posicionamento equivocado em relação a Kant, especialmente no que concerne à filosofia moral, Garve desempenhou um trabalho considerável em sua atividade filosófica, filológica e literária e ocupou uma posição importante, ao lado de outros nomes, no contexto do Iluminismo alemão. Para isso, o trabalho é dividido em três etapas: 1) primeiro, será caracterizado o contexto em que Garve surge e se estabelece como filósofo e, com isso, também o movimento da “Popularphilosophie” no contexto do Iluminismo alemão; 2) em seguida, serão objeto de análise as atividades de Garve como tradutor, ensaísta e pensador, no intuito de se compreender sua posição no âmbito da Filosofia e concernente às questões de sua época e, 3) por fim, são retomados e analisados os aspectos mais centrais de sua concepção sobre a filosofia moral.</p> </div> </div> </div>Robinson dos Santos
Copyright (c) 2025 Robinson dos Santos
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311910.4013/fsu.2025.263.10G. W. Leibniz sobre a irracionalidade da existência do espaço homogêneo na correspondência com Samuel Clarke
https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27948
<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O artigo avança a hipótese de que, na Correspondência com Samuel Clarke, os argumentos de G. W. Leibniz que estabelecem que o espaço absoluto contrariaria o Princípio da Razão Suficiente e o Princípio da Identidade dos Indiscerníveis não incide diretamente sobre a sua existência absoluta. Defende-se que a homogeneidade, não a existência absoluta do espaço, entraria em conflito com ambos os princípios.</p> </div> </div> </div>Vinícius França Freitas
Copyright (c) 2025 Vinícius França Freitas
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-11-082025-11-0826311110.4013/fsu.2025.263.11