https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/issue/feed Filosofia Unisinos 2025-04-09T14:11:31-03:00 Inácio Helfer helfer@unisinos.br Open Journal Systems <p>A revista <strong><em>Filosofia Unisinos</em></strong> é uma publicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com periodicidade de três fascículos por ano de forma continuada, e tem como objetivo principal publicar artigos originais de pesquisadores brasileiros e estrangeiros. A política editorial segue a comunicação de pesquisa no <em>modus operandi</em> de Ciência Aberta. Textos podem ser redigidos em português, inglês ou espanhol.<span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;"> </span><span style="font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif; font-size: 0.875rem;">Qualis/Capes A1.</span></p> https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27690 A Escola Megárica 2024-06-24T15:44:25-03:00 Gabriel Rodrigues da Silva gabriel.r.silva@unesp.br Silvana Colombo de Almeida silcolombo31@gmail.com <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Tradução da seção dedicada à Escola Megárica, presente nas Lições sobre a história da filosofia de Hegel. A seção mencionada foi previamente traduzida — do alemão para o português —, minuciosamente analisada e debatida. Ao longo desse processo, consultamos algumas das principais traduções de Hegel no Brasil, comparamos e analisamos as opções de diferentes tradutores que se firmaram em nosso país. Na seção traduzida, Hegel aborda os principais nomes da Escola Megárica, a saber: Euclides, Eubulides e Estilpo. Entendemos que sua maior riqueza não é apenas o estudo histórico desses três personagens, mas a avaliação crítica, por parte de Hegel, dos paradoxos.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Gabriel Rodrigues da Silva, Silvana Colombo de Almeida https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28302 Apresentação 2025-03-22T21:56:57-03:00 Inácio Helfer helfer@unisinos.br Leonardo Marques Kussler leonardo.kussler@gmail.com Luis Miguel Rechiki Meirelles luismiguelmeirelles@gmail.com 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Inácio Helfer, Leonardo Marques Kussler, Luis Miguel Rechiki Meirelles https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27445 El papel del escritor en el siglo XX según Barthes: 2024-03-27T14:56:31-03:00 Aida Navas-Aparicio aidanavas@ub.edu José Carlos Ibarra-Cuchillo jibarra67@alumno.uned.es <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>A través de la lectura de El grado cero de la escritura y El placer del texto, y recurriendo a ejemplos extraídos de la literatura antigua (El sueño de Polífilo de Francesco Colonna) y moderna (La dama vestida de gris de Georges Ohnet), se exploran tres conceptos fundamentales en la obra de Roland Barthes: la escritura, el escritor (écrivant) y el escribiente (écrivain). La escritura se revela en este autor como un proceso transformador que convierte el deseo de significante en una ley objetiva, actuando como índice de lo real. El escritor y el escribiente, por su parte, manifiestan en su práctica escrituraria una tendencia de evolución hacia una nueva tipología de individuo: el escritor-escribiente (écrivain-ecrivant), cuya irrupción pone en crisis el papel social de la obra literaria y las categorías tradicionales de autor y lector.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Aida Navas-Aparicio, José Carlos Ibarra-Cuchillo https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/26868 Violência: 2024-02-19T14:33:54-03:00 Alexandre Meyer Luz alexmeyerluz@gmail.com Bernardo Peressoni Luz be.peressoni.luz@gmail.com André Luiz Strappazon andre.luiz.strappazzon@ufsc.br <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este ensaio oferece ao leitor uma discussão sobre a violência, sobre alguns de seus impactos epistemológicos e sobre algumas de suas relações com outros conceitos consolidados. Para tal, o ensaio se divide em quatro partes principais: a primeira apresentará as teses centrais de uma análise das atribuições de violência e da natureza do conceito de violência. A segunda parte será dedicada a uma apresentação do um conceito de “violência epistêmica”. A terceira parte introduzirá o conceito de “microagressão”, que se constituirá em uma ferramenta importante para a conexão da Filosofia da Violência com discussões já bem estabelecidas, como a sobre a ignorância produzida e a sobre as injustiças epistêmicas. A <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">quarta parte, por fim, oferecerá um quadro geral de explicação para o caráter não-reflexivo de muitas ações violentas (e epistemicamente violentas) a partir dos subsídios teóricos da teoria esquizoanalítica.</span></p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Alexandre Meyer Luz, Bernardo Peressoni Luz, André Luiz Strappazon https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27303 John Locke: 2024-05-07T11:45:25-03:00 Antonio Carlos dos Santos acsantos12@uol.com.br <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O objetivo deste artigo é relacionar o Second Treatise à tradição republicana inglesa. Para levá-lo a cabo, ele está dividido em duas partes: na primeira, serão reconstituídos os principais argumentos da leitura liberal lockiana, a partir de dois de seus maiores defensores, Strauss e Macpherson, por terem causado grande impacto nas interpretações das últimas décadas; na segunda, pretendemos demonstrar os traços essenciais do republicanismo de Locke no Second Treatise. A inteireza do texto se dá quando Locke opera a passagem do indivíduo, preocupado consigo e com os seus bens, para uma conduta moral incorporada à promoção do bem público (public good), como ele sustenta no Second Treatise (II, 131, 135 e 159). A partir desse ponto, podemos lê-lo pelo viés republicano.</p> </div> </div> </div> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Antonio Carlos dos Santos https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27737 Autenticidade na memória experiencial: 2024-08-28T08:55:37-03:00 César Schirmer dos Santos cesar.santos@ufsm.br <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Neste texto, exploro a questão da acurácia das memórias experienciais, focando na questão do ajuste entre os elementos imagísticos de uma memória experiencial e a experiência passada que é lembrada. Meu ponto de partida é a taxonomia da memória, com vistas a deixar claro que focarei apenas em memórias de longa-duração que envolvem imageria mental. Tendo feito este esclarecimento, início uma discussão sobre requisitos normativos da memória, focando no requisito de que uma lembrança se ajuste ao que antes foi experienciado pelo sujeito. Discuto, então, o modo como este requisito é tratado por duas visões filosóficas contemporâneas sobre a natureza da memória, o causalismo e o simulacionismo. Em seguida, discuto duas maneiras nas quais uma memória pode se ajustar ao passado: ajustando-se ao evento lembrado, tal como proposto pelos aletistas, e ajustando-se à percepção passada do evento, tal como proposto pelos autenticistas. Finalmente, apresento o descritivismo e o <span style="font-size: 0.875rem; font-family: 'Noto Sans', 'Noto Kufi Arabic', -apple-system, BlinkMacSystemFont, 'Segoe UI', Roboto, Oxygen-Sans, Ubuntu, Cantarell, 'Helvetica Neue', sans-serif;">pictorialismo, duas visões sobre como a imageria mental que constitui uma memória experiencial pode se ajustar ao passado, e defendo a superioridade explicativa do pictorialismo.</span></p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 César Schirmer dos Santos https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27909 Walter Benjamin y el ‘trabajo del concepto’. 2024-10-08T10:59:13-03:00 Diego Fernandez d.fernndezhernndez@uandresbello.edu <p>El presente trabajo busca responder a tres cuestiones fundamentales: i) qué es para Benjamin un concepto; ii) bajo qué regla pueden ellos deducirse (o producirse); iii) qué puede (o no) hacerse con ellos. Para esto, discutimos en primer lugar la relación específica que la filosofía mantiene con el concepto, bajo el entendido de que es éste el marco en la que se desarrolla el pensamiento de Benjamin. Sostenemos que la filosofía exige dar cuenta tanto de las reglas de producción de conceptos (su procedencia), como de las reglas de aplicación (qué puede y qué no hacerse con conceptos). Sostenemos que Benjamin identifica la regla de producción en la noción de tarea (Aufgabe), con la que, apelando a cierta tradición, los conceptos cobran una fuerza irreductible a la esfera de la subjetividad (“sea esta trascendental o no”). Sostenemos por último que en Benjamin los conceptos adquieren un estatuto “performativo”, y que en esa medida ellos ingresan en una lucha de poder con la conceptualidad así llamada “filistea”, “burguesa”, “fascista”.</p> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Diego Fernandez https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27703 O problema do monismo nas interpretações contemporâneas da metafísica hegeliana 2024-09-03T10:47:06-03:00 Federico Orsini f.orsini@ufla.br <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O objetivo deste artigo é examinar a questão se a Lógica de Hegel seja ou não a fundamentação de um monismo metafísico. O argumento está dividido em três partes: (i) a origem e o contexto do uso da noção de monismo como categoria interpretativa da filosofia de Hegel; (ii) o exame das posições a favor e contra o monismo no debate contemporâneo sobre a metafísica hegeliana; (iii) a crítica ao pluralismo ontológico. A tese que resulta da análise crítica do debate é que a metafísica hegeliana é um tipo de idealismo que neutraliza qualquer dicotomia entre monismo e pluralismo, porque se esforça para compreender tanto a unidade da ideia quanto a pluralidade de suas modalidades de manifestação (lógica, natural, espiritual).</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Federico Orsini https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27718 Realismo moral nos Principia Ethica de G. E. Moore 2024-07-05T10:32:37-03:00 Jaqueline Stefani jaquelinestefani@yahoo.com.br Wallace da Silva Carvalho jrcarvalho@gmail.com <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O propósito geral desta investigação é analisar o realismo moral de G. E. Moore nos Principia Ethica. Na seção 2, mostram-se os argumentos que fundamentam a investigação ética na pergunta “o que é bom?”, sendo “bom” apresentado como um conceito simples e indefinível. Em seguida, nas seções 3 e 4, discute-se a noção de falácia naturalista e o argumento da questão aberta, respectivamente. Nessas últimas seções reside o cerne deste artigo e seu propósito mais específico. Pretende-se investigar se as críticas de Frankena são suficientes para refutar Moore e se o argumento da questão aberta incorre em petição de princípio. Conclui-se que não há propriamente petição de princípio nesse argumento. A premissa que aduz ser sempre uma questão aberta aquela que pergunta, dado um x qualquer com uma propriedade natural (ou metafísica) N, se x também possui a propriedade G (“bom”), se fundamenta na impossibilidade de análise filosófica das proposições que estabelecem uma relação de identidade entre as propriedades G e N, pois tais proposições parecem ser sempre sintéticas. Essa premissa é, no mínimo, plausível - em vista da análise conduzida por Moore nos Principia em relação à tradição filosófica precedente - e é nisso que reside sua força.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jaqueline Stefani, Wallace da Silva Carvalho https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27302 Entre filosofia e artes narrativas: 2024-09-03T09:49:29-03:00 Juliana Oliveira Missaggia jumissaggia@gmail.com <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Neste artigo, analiso como Simone de Beauvoir justifica sua tentativa de conectar filosofia e artes narrativas, como a literatura, através do que ela denominou de “romance metafísico”. Para isso, apresento dificuldades e objeções comuns diante da tentativa de relacionar as duas áreas. A seguir, analiso questões de ordem metodológica, relacionadas ao que Beauvoir reconheceu como limites da filosofia tradicional em tematizar determinados aspectos da singularidade e particularidade das experiências. Essa investigação nos dará oportunidade de investigar dois aspectos importantes da obra beauvoriana: sua polêmica negação de que fosse uma filósofa e algumas aparentes ambiguidades em sua definição para a atividade filosófica. Por fim, apresento a singularidade de sua abordagem, defendendo que sua busca por conciliar filosofia e narrativas resulta em um rompimento metodológico tanto com a filosofia como com a literatura, quando entendidas em suas formas de expressão mais convencionais.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Juliana Oliveira Missaggia https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27477 Inteligência artificial, cognição estendida e as narrativas da cyberimortalidade 2024-09-03T11:11:21-03:00 Léo Peruzzo Júnior leoperuzzo@hotmail.com <div class="page" title="Page 2"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>O artigo pretende mostrar de que modo a tese da mente estendida (extended mind theory), segundo a qual a cognição não está confinada ao cérebro, mas se estende para além do corpo é usada, por um lado, para redefinir nossa compreensão sobre a natureza da mente e conferir legitimidade às narrativas da chamada cyberimortalidade e, por outro, como isso tem sido pensado pela Inteligência Artificial (IA). Ao explorar as interações entre o ambiente, os dispositivos tecnológicos e os processos mentais, a tese da mente estendida desafia as fronteiras tradicionais da epistemologia que fora historicamente construída sobre a dicotomia mente-mundo. Para isso, o trabalho analisa os vários traços dessa nova topografia do cognitivo e como essa posição é capaz de transformar a experiência humana em uma narrativa que transcende as limitações orgânicas. Por fim, aponta algumas consequências e desafios críticos da proposta da mente estendida na recuperação do corpo e do ambiente.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Léo Peruzzo Júnior https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27360 Anomalismo, apriorismo e causação mente-corpo: 2024-09-03T10:03:02-03:00 Pedro Fior Mota de Andrade pefimoan@gmail.com <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Neste artigo, pretendo oferecer uma reconstrução de um dos argumentos mobilizados por Hume contra as tradicionais concepções modais de causação para mostrar como ele, quando reinterpretado à luz da tese do anomalismo psicofísico, pode se mostrar convincente no debate contemporâneo sobre causação. Meu argumento envolve reformular inteiramente a estratégia argumentativa humeana e reavaliar criticamente as razões originalmente apresentadas por ele para, assim, reintroduzir o que julgo ser seu argumento mais promissor remodelado pelos conceitos de anomalismo psicofísico, apriorismo e a nomologia da causação mente-corpo, tal como desenvolvidos por Donald Davidson e Kim Jaegwon. Concluo, então, a partir de considerações acerca da causação mental em deliberações e ações morais, como esta versão reconstruída do argumento de Hume poderia persuadir Kant, um dos filósofos que tradicionalmente articulou e desenvolveu um tipo de explicação modal de causação.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Pedro Fior Mota de Andrade https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/27739 O determinismo como causa do livre-arbítrio 2024-09-13T15:37:06-03:00 Ricardo Serrado ricardoserrado@gmail.com <div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>Este artigo pretende demonstrar que a única forma de existência do livre-arbítrio é em um universo determinístico, governado por leis físicas e biológicas que causam eventos, incluindo o próprio livre-arbítrio. Primeiramente, analisaremos o determinismo, o indeterminismo e o compatibilismo, destacando as principais ideias dessas três correntes filosóficas por meio de alguns de seus principais autores. Em seguida, demonstraremos que o determinismo é a única filosofia ontológica capaz de permitir a existência de eventos como desejo, vontade e volição – ou seja, do próprio livre-arbítrio.</p> </div> </div> </div> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ricardo Serrado https://revistas.unisinos.br/index.php/filosofia/article/view/28027 Hobbes: 2024-12-18T13:59:03-03:00 Thadeu Weber weberth@pucrs.br <p>O contexto atual de conflitos nacionais e internacionais e de instabilidade política requer uma séria reflexão sobre a natureza humana, o papel do Estado e das organizações internacionais. Na Filosofia Política encontramos vários tratados sobre esses assuntos. O propósito desse artigo é demonstrar que T. Hobbes, um clássico do contratualismo moderno, pode ser lido como um teórico das relações internacionais e, pois, um filósofo da paz. Suas obras fornecem sugestivos elementos de interpretação da natureza humana enquanto determinantes para entender a relação entre os Estados. As leis naturais podem ser tidas como princípios orientadores, não só da organização interna dos Estados, mas também, e sobretudo, das relações internacionais. Para demonstrar isso, o texto discute a “guerra de todos contra todos” nas relações entre os Estados; indica as leis naturais como a base dessas relações; caracteriza o contrato social como pacto pela paz e chama a atenção para as dificuldades de efetivação das leis naturais.</p> 2025-04-01T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Thadeu Weber