O FORRÓ E SUAS CONFIGURAÇÕES: A ALITERAÇÃO, A MULHER, O HOMEM, O MOVIMENTO CORPORAL E O AMBIENTE NAS CANÇÕES FORROZÍSTICAS

Autores

  • El-Buainin Vieira Machado Nunes Universidade Federal do Espírito Santo
  • Santinho Ferreira de Souza Doutor em Letras - Estudos de Literatura (Brasileira), na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Possui mestrado em Letras (Língua Portuguesa)pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atualmente, é professor associado da Universidade Federal do Espírito Santo.

DOI:

https://doi.org/10.4013/22

Palavras-chave:

Cancioneiro brasileiro. A língua falada e cantada.

Resumo

São destacados, nesta breve pesquisa, elementos frequentes na constituição das canções forrozísticas. Tomando como base as concepções do termo forró de Ibratina Guedes de Carvalho Lopes (2007) e de Antônio Carlos de Quadros Júnior e Cátia Mary Volp (2005), fizeram-se análises das letras em relação às disposições da mulher, do homem, do movimento corporal e do ambiente, configuradas no forró conforme o desenvolvimento histórico-social desse no território brasileiro. O corpus utilizado para as análises se compõe das canções “O chineleiro” (1975), de João Silva e Aquino; “Vamos xamegar” (1967), de Dilson Dória e Elino Julião; “Machucando o coração”, de Chico Amaro e Damião; “Forró universitário” (2000), da banda Rastapé; “Xote swingado” (2005), de Faby Forte e “Como todo amor” (2005), de Aureliah Milagres.

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Publicado

2014-09-26