https://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/issue/feedContextos Clínicos2022-12-12T10:03:51-03:00Denise Falckedfalcke@unisinos.brOpen Journal Systems<p>Prezados leitores, autores e pareceristas:</p> <p>É com satisfação que informamos que a revista "Contexto Clínicos" foi transferida para Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Para informações sobre a revista, contatar UFMG.</p> <p>Atenciosamente, os editores.</p>https://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24756Construção e evidências de validade baseadas no conteúdo para a Escala de Locus de Controle (ELOCUS)2022-03-16T10:29:50-03:00Leila Maria Ferreira Coutoleilamfc@terra.com.brBruno Bonfá-Araujobrunobonffa@outlook.comMakilim Nunes Baptistamakilim.baptista@usf.edu.br<p>Entende-se por <em>locus</em> de controle a percepção sobre como o indivíduo estabelece o controle de suas ações em busca de um desfecho satisfatório, dividindo-se em interno e externo. Embora o construto tenha uma vasta tradição na pesquisa psicológica e apresente diversas escalas, estas deixaram lacunas como, por exemplo, instabilidade de número de fatores do construto. Neste sentido, foi construída a Escala de <em>Locus</em> de Controle (ELOCUS) que avalia expectativas generalizadas de controle em adultos. O objetivo foi apresentar evidências de validade baseadas no conteúdo dos itens construídos. Para a elaboração dos itens foi executada uma revisão teórica sobre o tema a qual originou a ELOCUS com 82 itens, divididos em dois fatores e nove facetas, sendo quatro representativos do <em>locus </em>de controle interno e cinco do externo. Os itens foram avaliados primeiramente por juízes com experiência em construção de instrumentos (concordância absoluta de 80,5% para clareza e 61,0% para coerência e AC<sub>1</sub> de Gwet de 0,881 para clareza e 0,736 para coerência) e, posteriormente, em estudo piloto com amostra de representantes do público-alvo para ajustes semânticos. Após análises, o instrumento finalizado passou a ter 69 itens e indicou evidências satisfatórias no que tange ao conteúdo dos itens.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24624Transformação pessoal na supervisão clínica2022-05-04T19:34:42-03:00Luciano Barbosa de Queirozluciano.pucgoias@gmail.comLuc Vandenbergheluc.m.vandenberghe@gmail.com<p>A relação entre supervisor e supervisionando pode ser vista como um meio para potencializar as técnicas de supervisão, como sendo a própria ferramenta da supervisão e como um contexto que modela a pessoa do terapeuta. A literatura sobre a supervisão alude, mas pouco aprofunda esse terceiro aspecto. O objetivo desta pesquisa foi explorar os efeitos pessoais da supervisão. Foram entrevistados 10 supervisores e 10 supervisionandos. A coleta e a análise dos dados foram direcionadas pelas diretrizes da <em>grounded theory</em>. Os resultados apontam que a supervisão afeta supervisores e supervisionandos de maneira similar. Independentemente das metas didáticas e do modelo de terapia comportamental adotado, supervisionando e supervisor aprendem sobre si, aprendem a melhor relacionar-se com outras pessoas, a enfrentar melhor seus próprios sentimentos difíceis. Entre os supervisores, supervisionar é um caminho de realização pessoal, sendo fonte de motivação e prazer.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24690A transmissão dos significados atribuídos ao casamento entre diferentes gerações familiares2022-05-02T16:00:32-03:00Junia Denise Alves-Silvajuniaalvess@hotmail.comFabio Scorsolini-Cominfabioscorsolini@gmail.com<p>Este estudo de casos múltiplos objetivou compreender de que modo os significados atribuídos ao casamento são transmitidos entre três gerações familiares. Participaram seis mulheres pertencentes a três gerações de duas famílias, com idades entre 28 e 90 anos, todas casadas. Foram realizadas entrevistas presenciais e individuais. Foram construídos genogramas com a participação de membros das três gerações. As entrevistas foram submetidas à análise temático-reflexiva e os genogramas interpretados a partir do referencial familiar sistêmico. Todas as participantes estão entre os filhos mais velhos em suas famílias de origem, sendo três delas as primogênitas. Para estas, especialmente, ficou a responsabilidade de cuidado em relação aos irmãos mais novos, como se tivessem uma tarefa parental sobre eles. Os resultados destacaram a influência familiar no vínculo conjugal e a transmissão das heranças familiares. Os mecanismos para a transmissão dos significados do casamento foram a aprendizagem de comportamentos ligados ao feminino, compartilhamento de experiências cotidianas, tradições familiares e padrões relacionais reforçados na família e socialmente. Expectativas anteriores ao matrimônio e a bagagem das famílias de origem foram evidenciadas nos papéis sociais e resolução de conflitos. Destacaram-se questões transgeracionais e de gênero para entender a transmissão de conteúdos como forma de manter o legado familiar.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24600Intergeracionalidade do apego infantil e reflexos na conjugalidade e parentalidade2022-05-02T11:14:52-03:00Ana Paula Sesti Beckeranapaulabecker.psicologia@gmail.comMaria Aparecida Crepaldimaria.crepaldi@gmail.com<p>Este artigo teve como objetivo descrever as concepções sobre os padrões intergeracionais de apego na relação conjugal e parental dos membros do casal. Foram entrevistados 10 participantes, compondo cinco casais heteroafetivos que tivessem, no mínimo, um filho entre zero e seis anos. As entrevistas foram analisadas por meio da análise categorial temática, com o auxílio do software Atlas-ti. Constatou-se que os padrões de apego são transmitidos de forma intergeracional da família de origem para as gerações posteriores, influenciando recursivamente na conjugalidade e na parentalidade. As mulheres evidenciaram mais padrões de descontinuidades que os homens, especialmente na relação parental atual. Por sua vez, os homens salientaram a referência do casamento de seus próprios pais e os valores de comprometimento conjugal que receberam, motivando-os a repetir tais padrões em sua relação amorosa adulta. Tais resultados possibilitam reflexões para a promoção da qualidade nas relações familiares.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24901O estar em UTI neonatal: percepções dos pais sobre a vivência da hospitalização e a assistência psicológica recebida na unidade2022-07-18T00:27:56-03:00Amanda Chaves Rochaamandac.rocha@gmail.comHenrique Lima Reishenriquereis@ufba.brMariá Lanzotti Sampaio mariah_lanzotti@hotmail.comEdi Cristina Manfroi edicristinam@gmail.com<p>Este trabalho objetivou investigar a percepção de pais (mãe e pai) de bebês prematuros internados em uma Unidade de Terapia Intensiva neonatal acerca da hospitalização e assistência psicológica recebida na unidade. A amostra foi composta por 12 pais de bebês internados e os dados foram coletados entre os meses de janeiro e maio de 2021 através de entrevista semiestruturada e analisados por meio da técnica da análise de conteúdo. Enquanto o sofrimento que marca a hospitalização do bebê ficou evidenciado através dos relatos de medo e angústia, sobretudo nos momentos iniciais de internação, também foram descritas sensações de alívio e felicidade emergentes da consciência de que o paciente estava recebendo os cuidados necessários disponibilizados pelo serviço. A melhora clínica do bebê e a percepção positiva acerca do cuidado ofertado pela equipe de saúde contribuíram para a estabilidade emocional dos pais ao longo da internação. Por fim, a assistência psicológica recebida foi descrita como promotora de apoio e acolhimento e mostrou-se relevante no auxílio ao enfrentamento da situação vivenciada.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24679De mãe à paciente: a experiência da maternidade no contexto do câncer2022-07-22T10:05:11-03:00Flávia Santos da Silvafla.santoss@hotmail.comAmanda da Silva Santosamandadasilvadosantos@gmail.comSílvia Abduch Haassilvia.haas@santacasa.tche.brDaniela Centenaro Levandowskidanielal@ufcspa.edu.br<p>O diagnóstico de câncer acarreta uma situação de crise para o paciente e seus familiares. Esse impacto é agravado quando as pacientes são mães, pois o tratamento repercute na vivência da maternidade. Esse trabalho objetivou descrever as experiências de mulheres em relação à maternidade no contexto da hospitalização por câncer. Trata-se de estudo qualitativo, exploratório-descritivo e transversal, no qual foram entrevistadas seis mulheres com filhos de 3 a 9 anos. Os resultados demonstraram mudanças na maternidade após o diagnóstico. Ser mãe emergiu como aspecto central na vida das participantes, sendo os filhos considerados a maior motivação para o enfrentamento da doença. As mães demonstraram estar fortemente vinculadas a seus filhos e perceberam bom suporte social. Destaca-se a dificuldade de cumprir com as tarefas da maternidade durante o tratamento e a necessidade de os profissionais de saúde auxiliarem as pacientes no cumprimento destas tarefas, dentro do que for possível nesse contexto.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/25191Relação entre os sintomas do Transtorno do Jogo pela Internet e as dificuldades na regulação emocional de jogadores de jogos online2022-07-16T13:37:17-03:00Raissa Lara Barros Cordeiroraissalarab@gmail.comBárbara Braga de Lucena barbarabdelucena@gmail.comEmanuela Maria Possidônio de Sousa em.possidonio@gmail.com<p>O Transtorno do Jogo pela Internet (TJI) foi incluído na última versão do DSM-V. Entre os critérios diagnósticos estão o uso do jogo para evitar ou aliviar o humor negativo e a preocupação constante com os jogos, que podem estar associados com a regulação emocional. Este trabalho buscou avaliar a relação entre os sintomas do TJI e as dificuldades na regulação emocional em jogadores de jogos <em>online</em>. Participaram da pesquisa 216 respondentes, que responderam um questionário <em>online</em> com perguntas sociodemográficas, a Escala de Dificuldade na Regulação Emocional e a <em>Game Addiction Scale</em>. Os resultados apontam correlação positiva entre as duas escalas (ρ = 0,36). Foram encontradas diferenças entre as pontuações e o gênero dos participantes, em que o grupo feminino apresentou maior dificuldades na regulação emocional e grupo masculino apresentou mais sintomas do TJI. A literatura aponta que a quantidade de horas jogadas, a motivação para a busca do jogo e o tipo de jogo pode corroborar para a manutenção dos sintomas do transtorno, mas também de aspectos referente à regulação emocional no contexto dos jogos <em>online</em>, principalmente os multiplayers. São necessários mais estudos para aprofundar a discussão do tema, considerando a crescente preocupação acerca de possíveis implicações clínicas.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24781Intervenção psicopedagógica em universitários brasileiros identificados com altas habilidades/superdotação2022-05-01T18:00:25-03:00Katiane Janke Krainskikatiane.janke@gmail.comMarlos Andrade de Limaandradelimarlos@gmail.comTatiana Izabele Jaworski de Sá Riechitatianajriechi@gmail.comLaura Ceretta Moreiralauracmoreira@gmail.com<p>Em que pese a importância de atendimento às necessidades específicas de estudantes com Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD), sobretudo para garantir seu desenvolvimento pleno quanto para promover a produtividade do potencial humano de um país, as ações voltadas para identificação e acompanhamento das AH/SD no ensino superior brasileiro ainda são incipientes. Logo, o presente artigo descreve um conjunto de procedimentos psicopedagógicos desenvolvidos pelo Programa de Evidenciamento Global de AH/SD nas universidades (PEGAHSUS) para promover a inclusão socioemocional destes estudantes. As ações perpassam pelo processo de identificação de AH/SD, monitoramento psicoeducacional e intervenção psicopedagógica. 1169 universitários participaram, entre 2017-2019, do processo de identificação, 165 completaram a avaliação psicológica e 105 tiveram identificação de AH/SD. Com o monitoramento psicoeducacional verificou-se as necessidades destes estudantes. Foram propostas três categorias de intervenção psicopedagógica que atenderam a 56 universitários de diferentes cursos: GATHERING para enriquecimento curricular; GO-PEGAHSUS grupo operativo com temas de autopercepção, assertividade, falar em público, tolerância a frustração, resiliência, ansiedade, perfeccionismo e características socioemocionais de AH/SD; Rodas de Conversa sobre AH/SD. Este estudo demonstra a eficácia de um programa na identificação, acolhimento e intervenção nas AH/SD, ampara-se na necessidade de formação e disseminação de práticas inclusivas no ensino superior promotoras de desenvolvimento humano e institucional.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24838Suicídio: a dor dos sobreviventes enlutados2022-05-02T20:58:01-03:00Adriane Cristine Oss-Emer Soares Alpeadriane.alpe@acad.ufsm.brClaudia Weyne Cruzclaudiacruz@uol.com.br<p>Suicídio, ato de violência autoprovocada conscientemente desejado e executado pelo sujeito com a intenção de morte, o qual gera repercussões importantes no contexto familiar e social. Nesse aspecto, o presente estudo pretendeu compreender essas reverberações nos familiares sobreviventes enlutados. Utilizando-se de uma metodologia qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas, buscou-se dar voz a onze pessoas impactadas por um suicídio, sendo que, para isso, foram resguardados todos os preceitos éticos. O método de análise de conteúdo proposto por Bardin (1977) estruturou a organização de duas categorias: “O Inominável" e “A Culpa”. O referencial teórico abrangeu a compreensão das especificidades dos processos de luto por suicídio, ancorados pela abordagem teórica de orientação psicanalítica. Como principais resultados, ressalta-se que, em decorrência do trauma psíquico dessa perda, ocorre a interdição da palavra (suicídio) que carrega toda a dor que é impossível de nomear. Bem como, sentimentos de culpa avassaladores que envolvem os enlutados em buscas por respostas das possíveis motivações e de sua responsabilidade pelo ato suicida. Portanto, ressalta-se a importância de novos estudos, para embasar cuidados especializados aos sobreviventes enlutados, além de estratégias de posvenção, auxiliando-os, assim, a enfrentar a dor devastadora do suicídio e suas repercussões.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24854Significados do ato suicida entre a tristeza e a desesperança: aportes de estudo com brasileiros2022-04-25T16:31:51-03:00Jaiana Cristina Cândido Moraisjaiana_cristina@yahoo.com.brLiza Maria Studart de Meneseslizastudart1@gmail.comCynthia de Freitas Melocf.melo@yahoo.com.brJosé Clerton de Oliveira Martins jclertonmartins@gmail.com<p>O suicídio é um problema de saúde pública mundial, caracterizado por tabus e estigmas, que ao serem descortinados, poderiam subsidiar ações de capacitação, educação e prevenção. Em resposta a essa demanda, o presente estudo objetivou identificar os significados que brasileiros atribuem ao suicídio. Realizou-se uma pesquisa de levantamento nacional, com 3.453 brasileiros adultos, que responderam a um questionário sociodemográfico e à Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP), com estímulo indutor “suicídio”. Os resultados organizaram-se em duas classes: 1) “Entre o desespero e o desamparo: os porquês do suicídio”, que aborda possíveis motivações para o suicídio; e 2) “Sobreviventes: significados do suicídio para a rede de afeto”, que apresenta aspectos relacionados ao luto e a dor vivenciados pelos sobreviventes. Também surgiram diferenças nas evocações em função da região do país e orientação sexual. Conclui-se que o suicídio ainda é envolto de estigmas sociais e explicações reducionistas associadas a quadros psicopatológicos do sujeito que apresenta o comportamento suicida; e que a perda de um ente querido por suicídio é marcada por uma experiência de luto não reconhecido e solitário. Logo, tornam-se imprescindíveis ações de promoção, prevenção e posvenção voltadas ao sujeito com comportamento suicida e seus familiares.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/24852Atenção plena, autocompaixão e surdez: uma revisão integrativa de literatura2022-04-13T14:46:00-03:00Valéria Maria Azevedo Guimarãesguimaraes.psicologa@gmail.comKarine David Andrade Santospsimulti@gmail.comJoilson Pereira da Silvajoilsonp@hotmail.com<p>A atenção plena e a autocompaixão são temáticas atuais na área cientifica e que têm benefícios evidenciados pelas suas práticas. Este artigo teve por objetivo realizar uma revisão integrativa de literatura para compreender como as pessoas surdas ou com deficiência auditiva são abordadas pelas temáticas da atenção plena e autocompaixão nos achados científicos. Para a busca de estudos científicos acerca dos temas foram utilizadas as bases de dados SciELO.org, PsycINFO (APA), Scopus (Elsevier), PUBMED, <em>Web of Science</em>,<em> Directory of Open Access Journals</em> (DOAJ) e Periódico CAPES durante o mês de fevereiro de 2022. Adicionalmente, foram adotados critérios de inclusão e exclusão para a escolha do material e, após as etapas de seleção e elegibilidade seguindo o protocolo PRISMA, três estudos foram selecionados. Os resultados indicaram ajustes no preparo e na entrega das propostas em atenção plena e efeitos da intervenção, na saúde mental da população surda. Além disso, as pesquisas encontradas não abordaram o tema de autocompaixão. Sugere-se que novas pesquisas possam discutir as temáticas em questão com as pessoas surdas ou com deficiência auditiva.</p>2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicoshttps://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/25958Apresentação2022-12-05T08:41:00-03:00Denise Falckedfalcke@unisinos.br2022-12-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Contextos Clínicos