https://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/issue/feedArquitetura Revista2024-06-30T22:54:53-03:00Editores-Chefearquiteturarevista@unisinos.brOpen Journal Systems<p>A <strong><em>Arquiteturarevista</em></strong>, vinculada ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Unisinos, é um periódico científico para divulgação, produção e disseminação do conhecimento científico.</p> <p>Propõe a criação de um espaço de produção e discussão intelectual sobre temas emergentes da arquitetura contemporânea, preferencialmente com abordagens relacionadas a <strong>sustentabilidade,</strong><strong> tecnologia e desempenho </strong>nas cidades e edificações.</p> <p><em><strong>Arquiteturarevista</strong></em> é uma publicação semestral, com a divulgação de trabalhos científicos relacionados com os diferentes campos disciplinares que se vinculam <strong>ao</strong> <strong> território, ao edifício e ao espaço digital, </strong>estabelecendo, a partir dessa tríade o lócus fundamental para que se avance nas reflexões sobre a arquitetura contemporânea.</p>https://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/26464Análise fatorial da satisfação com o bairro pela percepção do indivíduo no contexto brasileiro2023-05-15T17:03:45-03:00Beatrice Lorenz Fontolanfontolanbeatrice@gmail.comAline Ramos Esperidiãoaresperidiao@gmail.comIolanda Geronimo Del-Roioiroio@alunos.utfpr.edu.brAlfredo Iarozinski Netoalfredo.iarozinski@gmail.com<p lang="lv-LV"><span style="color: #000000;"><span style="font-size: small;">O meio urbano pode ser percebido de diversas formas pelo indivíduo, a partir de suas necessidades e expectativas, formando a satisfação com o meio no qual está inserido. Este estudo pretende analisar, no cenário brasileiro, a satisfação relacionada ao bairro, a partir das percepções individuais. Foi desenvolvido um questionário medido pela escala Likert de cinco pontos, com variáveis relacionadas ao meio urbano e à satisfação. Uma amostra com 426 respondentes foi formada com respondentes das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Foram realizadas análises fatoriais em três grupos: Características e recursos do meio urbano, Serviços públicos e manutenção e Desempenho do entorno. A partir das 53 variáveis inicialmente previstas, as análises permitiram reduzi-las a 13 fatores. Os resultados confirmaram a confiabilidade dos aspectos examinados, apesar das diferenças geográficas e culturais onde foram realizados os estudos de referência, e contribuem para determinar os principais constructos que influenciam nas percepções sobre o bairro.</span></span></p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/26492RELAÇÃO ENTRE ESTADOS DE HUMOR E A PERCEPÇÃO TÉRMICA DE PEDESTRES2023-05-21T19:14:52-03:00Ivan Julio Apolonio Callejasivancallejas1973@gmail.comEduardo Leite Krügerekruger@utfpr.edu.brVera Cristina de Area Leão Borgescristina.alborges@gmail.com<p>Estudos têm revelado que aspectos psicológicos como os desencadeados pelos estados de humor podem influenciar a avaliação térmica subjetiva. Investiga-se se o estado de humor reportado durante as entrevistas de conforto térmico é fator psicológico que influencia a percepção térmica de pedestres em ambientes externos. Conduziu-se o monitoramento de ambientes térmicos com a aplicação de questionários em locais ao ar livre na cidade de Cuiabá-MT (Brasil), região com clima tropical. O voto de sensação térmica (VST) segmentado em função do Estado de Humor reportado (neutralidade, positividade e negatividade) foi correlacionado às condições térmicas, expressas pelo índice UTCI. Evidenciou-se maior sensibilidade térmica nos indivíduos pertencentes ao grupo com humor negativo, indicando que estes sentem mais calor à medida que o estresse térmico se eleva, desejam ambientes mais amenos e se declaram desconfortáveis nessas condições, comparativamente a aqueles pertencentes aos grupos neutro e positivo. Maior temperatura neutra e maior coeficiente angular, derivados da curva de tendência linear obtida entre UTCI e VST, ratificam esse comportamento do grupo negativo. A variância entre as condições ambientais e os estados de humor não explicou a variação na sensação térmica nos grupos, devendo-se considerar outros fatores intervenientes na percepção térmica.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/26495APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL (PLN) EM CÓDIGO URBANÍSTICO2023-05-22T12:02:53-03:00Paulo Victor Matos Leite de Ávilapaulo.avila@ufba.com.brDouglas Malheiro de Britodouglas_ssa@hotmail.comDaniele Mota Santosdanimosassa@gmail.comEmerson de Andrade Marques Ferreiraferreira.eam@gmail.com<p>A checagem manual de conformidade de projetos é uma tarefa custosa e sujeita a erros. Os parâmetros contidos nos códigos regulatórios podem ser automaticamente extraídos usando o Processamento de Linguagem Natural (PLN), tornando a checagem mais eficiente e segura. Embora o PLN constitua uma área emergente, ainda há uma quantidade relativamente pequena de pesquisas aplicando à língua portuguesa. Este estudo investiga uma rotina utilizando técnicas de PLN para o pré-processamento – primeira etapa para extração de informação - de um código regulatório urbanístico brasileiro. Utilizou-se no experimento a linguagem de programação Python e a biblioteca Natural Language Tool Kit (NLTK). Obteve-se uma acurácia de 68% no desempenho do etiquetador, indicando a necessidade de aprimoramentos no pré-processamento para a língua portuguesa. A principal contribuição do artigo é permitir uma maior compreensão das dificuldades e prováveis causas dos erros das etiquetas na fase de pré-processamento.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/26527Integração da luz natural em edificação de ensino superior usando a INI-C2023-05-30T17:27:50-03:00Larissa Arêdes Monteirolam2019@ufmg.brLudmila Cardoso Fagundes Mendesludmilamendes@ufmg.brRoberta Vieira Gonçalves de Souzarobertavgs@ufmg.brCarolina Lemonge Amorimcarolinalemonge@gmail.comGiovanna Barreto de Souza Machadobarreto.gsouza@gmail.com<p>As edificações de ensino têm na iluminação um dos principais usos finais no consumo de energia elétrica com potencial significativo para a integração dos sistemas de iluminação natural e artificial. A Instrução Normativa Inmetro para Classificação de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas (INI-C), publicada em setembro de 2022, avalia, entre outros itens, a eficiência energética do sistema de iluminação elétrica e sua integração com a iluminação natural. O presente estudo comparou o potencial de integração da luz natural pelos métodos simplificado e de simulação conforme metodologia proposta em uma edificação de ensino superior. Concluiu-se que, embora ambos gerem a mesma classificação para o sistema de iluminação, o método de simulação resulta em áreas maiores para as zonas primárias de iluminação natural. Como estas zonas podem incluir mais de uma fileira de luminárias a partir da abertura, sugere-se que esta zona seja dividida em linhas paralelas à abertura.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/24594ELEMENTOS TRANSFORMATIVOS DA ARQUITETURA DA ÁREA LITORAL DE TANJUNG BUMI BANGKALAN2022-02-20T11:36:41-03:00Muchlisiniyati Safeyahmuchlisiniyati.safeyah@klinikjurnal.comEva Elvianaelviana.eve@gmail.comNurjanti Takarininurjtakarini@gmail.comFairuz Mutiafairuzmutia.ar@upnjatim.ac.id<p>A Indonésia é um país arquipélago rico em arquitetura tradicional. Desastres naturais e o efeito da globalização podem tornar a arquitetura tradicional vulnerável. No entanto, a reconstrução resiliente e sustentável da área costeira pode proteger ativos valiosos para o desenvolvimento da área afetada. Um dos princípios do desenvolvimento costeiro sustentável é manter uma identidade histórica. Portanto, a imagem de uma cidade litorânea precisa considerar e aprimorar sua identidade a partir da cultura local. A arquitetura tradicional, expressão das tradições e da cultura do seu povo, tem potencial para se desenvolver na arquitetura contemporânea. A área costeira de Tanjung Bumi tem uma interessante arquitetura tradicional de Tanean Lanjang. Este estudo teve como objetivo identificar os elementos transformadores da arquitetura de Tanean Lanjang na zona costeira de Tanjung Bumi de forma que possa ser usada como base para apresentar a arquitetura contemporânea e manter a continuidade da arquitetura tradicional. Esta pesquisa é descritiva, com métodos qualitativos que exploram os elementos transformadores da arquitetura da área costeira de Tanjung Bumi Bangkalan. Os elementos transformadores identificados incluem a existência de um longo pátio multifuncional, uma casa retangular, a forma e a disposição do Langgar, um alpendre e colunas.</p>2024-04-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/24577LA LEY DEL MÍNIMO, UN RETO COMPARTIDO2022-10-08T09:16:06-03:00Isabel Rodríguez Martínisabel.rodriguezm@upm.esGuiomar Martín Domínguezguiomar.martin@upm.es<p>El control métrico, la eficacia funcional y la racionalidad del orden urbano del poblado dirigido de Entrevías evidencian una destreza que no se improvisa ni surge de forma instintiva, sino que se apoya necesariamente sobre experiencias anteriores, propias y ajenas. En su condición de ‘manifiesto de mínimos’, Entrevías constituye un testimonio clave de la influencia del <em>Existenzminimum</em> en la arquitectura española, concepto explorado en los años previos a la Guerra Civil que adquirió un sentido renovado en los cincuenta. En base a esta premisa, se propone conectar la experiencia de Francisco J. Sáenz de Oíza en torno al reto de los mínimos con la del holandés J.J. Pieter Oud, autor del icónico barrio obrero de Kiefhoek. El interés de este análisis en paralelo radica en ahondar en una relación que ha sido señalada por varios autores, pero nunca estudiada en profundidad. Se trata, por tanto, de trazar líneas de continuidad y ruptura entre dos desafíos arquitectónicos equiparables, pese a las evidentes diferencias entre sus contextos histórico-culturales. Todo ello, desde la voluntad de identificar la aportación singular de Oud y Oíza a ese conocimiento específico, acumulativo y sistemático que supuso la investigación moderna para el campo de la vivienda social. </p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revistahttps://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/25568PARÂMETRO DE INSERÇÃO URBANA2022-10-08T11:43:18-03:00Elisa A D Muiangaelisa.atalia@gmail.com Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowskidoris@fec.unicamp.brDaniel de Carvalho Moreiradamore@unicamp.br<p>O desenvolvimento urbano e o direito à cidade desempenham um papel fundamental na formação de bairros e na qualidade de vida das pessoas. No entanto, apesar da maior parte da população e suas habitações se concentrarem nas cidades, ações para garantir a Inserção Urbana (IU) de conjuntos habitacionais ainda são inexpressivas. Vários estudos desenvolvidos no Brasil ressaltam problemas da IU de conjuntos habitacionais. Contudo, a avaliação da IU de área de abrangência dos empreendimentos ainda carece de aprofundamentos metodológicos com aplicação de ferramentas para a produção de resultados mensuráveis. Dois objetivos nortearam essa pesquisa. O primeiro visa compreender IU de conjuntos habitacionais e seus parâmetros, a partir da literatura; e o segundo, por meio de um estudo de caso, busca analisar parâmetros na escala metropolitana do empreendimento com o entorno imediato, e os impactos sociais da IU para a sociedade. A ferramenta foi consolidada a partir de dois estudos desenvolvidos pelo Sistema Nacional de Habitação, e LabCidade-FAU/USP. Os resultados da pesquisa podem proporcionar um avanço para a mitigação de impactos sociais na formação de bairros, e direcionar investimentos na produção de habitações, quer seja em ações para espaços urbanos inclusivos, como no desenvolvimento sustentável de longo prazo.</p>2024-04-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Arquitetura Revista